MISSÃO NA AMAZONIA


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Missão itinerante no Amazonas: Irmã Joaninha com outros(as) religiosos(as) e leigos

 É para  a Liberdade que Cristo nos libertou.


“Andem pela Amazônia, escutem o que povo fala, anotem cuidadosamente o que o povo fala, não se preocupem com os resultados, o próprio espírito irá mostrando o caminho, .... comecem por onde possam (Claudio Perani).


Queridas Irmãs e Irmãos,


Com muita alegria e gratidão a Deus e a Congregação por me proporcionar este tempo de graça entrega  neste  espaço geográfico e simbólico de missão.


“Tivemos nosso encontro de acolhida dos “novos” na Equipe; o encontro aconteceu nos dias oito a doze de março na casa ‘Refugio Capuchinhos” na BR 174, Km15, um lugar ecológico e  muito agradável onde tivemos  tempo e espaço para  convivência, partilha e de nos dar a conhecer mutuamente. “Hoje é dia de acolhida. Deus nos acolheu na natureza e nos povos que aqui estão”. (Paco)


 Uma das pautas prevista era a presença de Patrício Guerreo (Leigo) que nos brindaria com uma temática  interessante sobre o “corazonar”. Estudioso das concepções da sabedoria indígena da  América Latina como construção das lutas e movimentos sociais. Criador do conceito “Corazonar”. Palavra que mescla coração e pensamento, onde os princípios deixam de lado os paradigmas cartesianos, e passa a integrar os sentimentos e o pensamento em um todo, dentro de uma perspectiva indígena. Mas infelizmente  não foi possível ter sua presença desta vez entre nós, o que muito lamentamos.


Somos quatro os novos/as: um Padre jesuita: Rafael da Espanha, uma Leiga da Alemanha, Dorothea, enviada pelos jesuitas de lá; um jovem Fernando, CVX  do Chile enviado pela CVX(Comunidade de Vida Cristã) presente em setenta países ligado aos Jesuítas e uma Irmã da Imaculada Conceição (Azuis) Ir.Joaninha. Fomos muito bem acolhidos\as pelos veteranos que muito se alegram com nossa presença e acreditam que juntos\as podemos dar mais um passo rumo às fronteiras BOLPEBRA (Bolivia, Peru e Brasil no Acre).


Foram dias cheios de partilha e conhecimento assim como de socialização do processo avaliativo pelo qual passa o projeto da Equipe em seus quinze anos de existência.
A Equipe está constituída no momento de onze pessoas: Paco e Rafael, sj; Graça e Miriam,  catequistas franciscanas; Graça Penha do Conselho Indígena Missionário (CIMI); Idalina, (Providência de Gap); Gorete, leiga (Cônegas de Nossa Senhora); Dorothea leiga sj;  Fernando leigo CVX; frei Celso (Ordem dos frades menores Capuchinhos - ofmcap) e Joaninha (Imaculada Conceição de Castres). Sendo que  duas  terminam este ano seu período de presença na Equipe; quem virá? Estamos organizados em duas Áreas ou Núcleos: Manaus-Roraima (Graça, Joaninha, Gorete e Fernando a partir de agosto) e Tabatinga, na tri fronteira, Brasil, Peru e Colômbia (Paco, Rafaela, Graça Penha, Miriam e Dorothea) Somos uma gota d’água nesta imensa Amazônia, com seus nove Estados e nove países que compõe esta grande Região Panamzônica.
Este restante de Março o grupo de Manaus se articula com as lideranças de Coari para uma possível ida no início de abril nas comunidades indígenas. E já com uma intinerância em Tonantim e Tabatinga por uma de nossa companheira Gorete; em parceria com a equipe de Tabatinga. Também atendendo as agendas da realidade Urbana e ribeirinha local.


 O grupo de Manaus reside ainda num apartamento provisório enquanto aguarda a construção do ”prosamim” onde ocorreu o Incêndio de  2012, cuja residência da Equipe ficava naquela localidade e o Governo está em andamento na construção de novas casas. Estamos desejando uma casa mais inserida neste tempo de espera.


Irmãs/os, somente este relato para dizer tudo que já ocorreu em tão pouco tempo. Me distanciando da Missão de Puraquequara, cujas experiências ainda lampejam na alma, memória e coração... Tempo de escuta, acolhida e conhecimento da novidade de Deus em nossa vida. Quero sentir assegurada do acompanhamento e oração de cada uma\um na certeza de que em meio às incertezas e desafios novos, a antiga pertença nos assegura: ”Não temas estou contigo”.


Meu abraço e certeza de comunhão sororal. Agradecida pela presença da Equipe provincial na pessoa de Irmã Denize e da comunidade de Puraquequara. O comentário dos antigos na equipe, “que é a primeira vez que uma congregação procede assim levando seu representante  até a Equipe Itinerante. Após um processo feito assim com um processo da forma como foi feito... Passo a passo, pouco a pouco e o  caminho se faz.
Com carinho e estima,


Joaninha Honório Madeira cic  Manaus, março de 2014


Equipe Itinerante:

Tecendo um novo jeito de ser, estar e atuar na Amazônia- Revisado.

                                                                                                              Maria das Graças Gomes CF,  Fernando López SJ,

A Equipe Itinerante foi sendo pensada e gestada pelos Jesuitas a partir das necessidades que surgiam de ser presença nas regiões da Amazônia onde a Igreja e outras organizações não conseguiam chegar.
Em 1998 Claudio Perani, provincial  interpelado pela realidade da região e inspirado em Jesus Profeta Itinerante que andava por cidades e povoados anunciando a boa noticia do Reino (Lc,8,1), anima os jesuítas a abraçar uma nova perspectiva de missão: “Andem pela amazônica e escutem atentamente o que o povo fala... Participem da vida cotidiana do povo... Anotem e registrem tudo cuidadosamente... Não se preocupem com os resultados, o Espírito irá mostrando o caminho... Coragem! “Comecem por onde possam...”
No mesmo ano (Out/1998), as irmãs da Congregação de Nossa Senhora (CSA) sentem-se interpeladas pela proposta, e envia uma religiosa para inserir-se no processo. Logo no inicio, já o projeto deixa de ser dos Jesuítas e se converte num espaço interinstitucional de serviços onde varias instituições passaram a contribuir com a missão na Amazônia através de seus membros seja religios@s ou leig@s.Nestes 14 anos de presença na Amazônia, participaram do projeto um número significativo de pessoas (umas 100) que mergulharam e beberam desta fonte. A EI é um espaço interinstitucional de serviços às comunidades, organizações, movimentos, grupos e povos da Amazônia, Ela não tem identidade jurídica própria, mas tem toda a força interinstitucional das organizações que somam na proposta.  
Tem como objetivo: Potencializar e valorizar a vida dos ribeirinhos, indígenas  marginados urbanos, em suas múltiples relações  com  a terra, cultura e identidade;construir e fortalecer redes solidaria entre comunidades, povos, organizações diversas, Igrejas e países; contribuir com assessorias específicas, potencilizando a práxis dos diferentes grupos e organizações;enraizar, provocar  partilhar  conhecimentos sobre os contextos socioculturais e político-econômicos da região  amazônica.
A preocupação principal dos membros da EI, desde a sua gestação, não foi o que deviam fazer... A primeira atitude foi andar pela Amazônia e escutar seus povos. Ao longo destes 14 anos de caminhada (1998-2012), foram cristalizando as intuições iniciais como elemento de Identidade, e escolhidos quatro rostos preferenciais:  indígenas, ribeirinhos,  povo marginalizado nas e das periferias urbanas e o rosto da mãe-terra,os quais estão profundamente interligados entre si. Nestes rostos, três deles sujeitos históricos, fixamos nossos olhares e aguçamos nossos ouvidos para escutar e sentir seus clamores, sonhos e esperanças, e para caminhar solidariamente a seu lado, na complexa travessia histórica que vive hoje a Amazônia no contexto global.A experiência também levou os membros a se perguntarem onde estão os rostos e as feridas mais abertas e a vida mais ameaçada? Temos como resposta as fronteiras, sejam geográficas ou simbólicas ali onde os direitos socioambientais são mais desrespeitados e a vida mais ameaçada. Como fonte inspiradora que nos ajuda a compreender e assumir esta missão desafiadora temos o Evangelho onde Jesus nos obriga como seus discípul@s a entrar na barca e ir para a outra margem do mar (MT 14,22). Aparecida também diz que “Devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras dispostos a ir a outra margem” (DAp. 376). Mas como chegar e atravessar as “fronteiras” onde a vida está mais ameaçada? Através da itinerância e  interistitucionalidade. A experiência tem mostrado que sozinh@ ninguém pode, é necessário somarmos para enfrentarmos esses grandes desafios da Amazônia.
Hoje esta experiência do assumir conjuntamente e sentir-se co-responsável por este projeto que nem é meu é nem do outro, mas nosso, vem se consolidando aos poucos. As próprias instituições vêm se esforçando para partilharem de sua pobreza e riqueza, de vários modos, seja com sua presença através de membros, coordenação, assessorias, ou recursos financeiros e materiais etc. E assim chegando a estas realidades que dificilmente chegariam sozinhas.
Para ser membro da Equipe Itinerante o primeiro passo é Conhecer o projeto; aproximar-se da realidade amazônica e de seus povos; deixar-se seduzir pelo novo que se apresenta; ter saúde razoável para itinerar, etc. As pessoas da EI são enviadas por uma instituição, congregação ou grupo, que também busca os recursos econômicos necessários para sustentá-las e contribuir com o caixa comum da missão e da comunidade,
Um elemento de grande riqueza que vai tecendo sua identidade é sua espiritualidade que evoca leveza, movimentos em novas direções. Pressupondo abertura espiritual suficiente para compreender o que diz o Espírito, deixando conduzir-se por Ele, em nosso tempo e neste lugar  que é a Amazônia.
 Espiritualidade que nos convoca para irmos alem das itinerâncias geográficas. Pois, quem sustenta esta é uma atitude de “itinerância interior. Trata-se de sair dos nossos esquemas mentais, das nossas obras, estruturas ou organizações pastorais, da  visão cultural das coisas, da   experiência religiosa. Esta atitude “itinerante” nos custa mais, pois cria maior insegurança.  Tem como orientação metodológica  o ritmo da canoa que indica uma itinerancia nem atrás, nem na frente, mas ao lado, no “ritmo  do povo” com suas capacidades e limitações próprias, colaborando   em redes, sem  ser protagonista, somente unindo comunidades, fazendo alianças e assessorias em  defesa de direitos humanos em suas mas diversas vertentes, apoiando iniciativas e atividades com as organizações, igrejas e movimentos da sociedade. Incorporando uma metodologia participativa, valorizando a  contribuição do conhecimento e experiências dos grupos com quem se trabalha e a suas diferenças  étnico-culturais e de gênero.  
A comunidade é  um espaço essencial que configura o projeto e dá uma particular característica. Manter a articulação sadia entre inserção e itinerância é um elemento constitutivo de identidade da EI. Contudo já foi claro nos primeiros anos que morar nas comunidades itinerantes inseridas era uma opção livre. Assim pode-se fazer parte da missão sem ter que morar numa de suas casas inseridas. Outra característica fundamental  é o seu modo inserido de viver a missão: de comunidade em comunidade,viajando sempre que possível com os meios de transporte que usam as comunidades, morando com as famílias, comendo e bebendo o que eles nos oferecem, pescando, cassando, ajudando nos trabalhos da casa e da comunidade, celebrando e partilhando a sua vida cotidiana.
No momento somos 12 membros com uma presença de 11 instituições, distribuídas em três núcleos: Manaus (AM), Tabatinga (AM) na tríplice fronteira Brasil-Peru-Colômbia, Boa Vista (RR) na tríplice fronteira Brasil-Guiana-Venezuela. Estamos ha seis anos articulando algumas itinerâncias esporádicas na fronteira de Brasil-Peru-Bolívia, e sonhando num futuro próximo está efetivamente naquela fronteira, e para que isto aconteça o mais breve possível contamos e esperamos por você.
Esta pequena experiência da Equipe Itinerante tece um novo jeito de ser, estar e atuar na missão, centrada no anúncio do Reino de Deus, inculturada, missionária, profética e libertadora. Uma Evangelização que se centra mais na gratuidade, na presença solidária, na leveza institucional, na experiência da Aliança com os pobres: Evangelizando-nos com os pobres, em pobreza, no diálogo, no afeto e no serviço humilde e despojado de toda forma de poder. Enfim, uma missão construída e realizada “em rede” entre pessoas, comunidades e instituições que acreditam verdadeiramente que outros mundos são possíveis.

 

 


Viver nosso SER IGREJA como profetas

COMUNIDADES ECLESIAS DE BASE NO CAMPO E NA CIDADE (CEBs)

 

Ainda com o coração vibrando pelo vivido em Crato nos dias 07 a 11 de janeiro. Juntamente com as cinco mil e quarenta e duas pessoas, num lugar que fala, sente e experimenta a presença da fé e as lutas de um povo que crê e segue caminhando.

 

Os dias de trabalho  nos  Chapéus e Ranchos, filas e  peregrinação  marcaram a todos\as. O Nordeste  fala por si e nos convoca a viver nosso ser Igreja no profetismo que é próprio dos discípulos\as missionários\as de Jesus que primeiro  missionou nesta terra.

 

Aos pés de Padre Cícero, homem dos pobres e das CEBs, que ajudou a base se organizar e ser sujeito é para nós hoje  referencial para nossas lutas populares e libertadoras?! Por onde passamos sentimos a presença desse homem de Deus que ainda a Igreja não reconheceu como tal, mas para nós e o povo que lá vive isso é já realidade. O pedido de reabilitar o processo  de Canonização chegou da base até os representantes oficiais que lá estavam. O véu que ainda cobre esta figura seja rasgado em breve e o Juazeiro será mais brilhante ainda pelo reconhecimento das virtudes deste homem de Deus e dos pobres.

 

Irmãs ter vivido este tempo  como romeira foi uma graça grande em minha vida  de discípula itinerante do Reino. Ao qual sou imensamente agradecida. Ter representado o Setor Oito de Nossa Arquidiocese, estendendo nosso ser missionário amazonense em terras nordestinas.

 

Retornado a Fortaleza e encontrar um grupo de amigos e amigas, irmãs de Mato Grosso e poder usufruir desta convivência não estava no itinerário, tudo foi carrinho de Um Deus que não  se deixa vencer em carinho e campaixão. Vivi o 100% do Evangelho..

 

 Como nossa Vida é um misto de luz e sombra, dor e alegria, ainda  em Crato recebi a notícia do falecimento de meu sobrinho que estava há dias na UTI... Entrar em comunhão profunda com a dor e viver a experiência da ressurreição. Ainda me restava uns dias para  estar em família e aqui chegando encontre minha Irmã (Creuza ), a mãe , muito fragilizada. E aqui estou ainda  mais uns dias para ser compaixão o que fiz muitas vezes em outras famílias e com outras pessoas agora é a vez de ser em casa... Agradeço muito a todas\os pela solidariedade e pelas orações. O coração de uma mãe quando perde um filho, é um abismo que se abre e só se recompõe com a oração, a misericórdia de Deus e o  carinho das pessoas.

 

Assim sigo minha romaria do reino ainda aqui em casa  retornarei daqui mais uns dias para o povo que sinto saudade. E para os novos desafios que me esperam e os sonhos que gestados no silêncio amazônico nos vai e vem das águas.

 

Grande abraço a todas e todos. Até muito breve. Sigamos juntos nas romarias do Reino. Desejos que as bênçãos de Pe Cíero, do Beato Zé Lourenço, Ibiapina,  nos una a todos na Missão.

 

Ir. Joaninha cic

 

 PS: Sugiro também a análise do Conhecido Gogó em anexo muita boa.

 

Intereclesial emblemático : Roberto Malvezzi (Gogó)

 

O 13º Intereclesial das CEBs tem, pelo menos, três elementos emblemáticos, como se fossem um divisor de águas entre os anteriores e o futuro das comunidades eclesiais de base.

 

Primeiro, ele foi realizado no Juazeiro do Norte, Ceará, nas terras do Pe. Cícero. Esse padre, influenciado por seu predecessor nas missões do sertão nordestino, Pe. Ibiapina, fez de sua vida uma radical opção pelos pobres. São das mesma linhagem os “beatos e beatas”, como Zé Lourenço, Maria Araújo e Conselheiro, pessoas que sentiram chamadas a dedicar suas vidas às populações esquecidas daquele tempo. Influenciados por Ibiapina, esses homens e mulheres fundaram suas comunidades inspirados nas primeiras comunidades citadas nos Atos dos Apóstolos.

 

É bom lembrar que há 150 anos, em tempos de seca, o sertão era praticamente um deserto. Foi aos famintos, sedentos, vítimas do cólera pela água contaminada, aos órfãos, que esses homens e mulheres dedicaram a plenitude de suas vidas. Por isso, para muitos, eles são os pioneiros no Brasil das atuais comunidades eclesiais de base e também da Teologia da Libertação, já que o ponto de partida eram os pobres, não como objetos de caridade, mas como sujeitos de sua história já ao final do século XIX.

 

Segundo, pela primeira vez um papa envia uma carta de apoio às comunidades eclesiais de base. O contentamento dos presentes era visível. Afinal, durante as últimas décadas, em grande parte do Brasil e do continente, essas comunidades foram abandonadas, quando não perseguidas e caluniadas, sobretudo por aqueles que desejam uma Igreja distante do povo e fechada em si mesma. Por isso, o povo também enviou uma carta de gratidão ao Papa.

 

Terceiro elemento é que não havia euforia e nem triunfalismo no Juazeiro do Norte, mesmo que tenha sido um evento grandioso, com belíssima liturgia e momentos de entusiasmo. Todos estão conscientes que, se a Igreja quer ser mesmo uma “rede de comunidades”, como diz o documento 104 da CNBB, então cabe um desafio pastoral imenso de formação das comunidades eclesiais de base, de retomada de sua organização, de apoio na formação em todos os níveis, da criação de espaços que lhes sejam próprios, liberação de pessoas, recursos e tudo mais que se faz necessário no cotidiano pastoral.

 

O novo é que elas sejam também missionárias, formando novas comunidades e novas lideranças. Além do mais, agora estamos em pleno século XXI, um contexto de mudança de época, com as novas tecnologias, as redes sociais, a pluralidade religiosa, pluralidade de valores, as mudanças radicais no clima do planeta, assim por diante. Esse é o desafio: como continuar tendo a inspiração originárias das primeiras comunidades num mundo em imensurável transformação?

 

Como será o futuro só a história dirá. Porém, quem tiver um pouco de boa vontade, pode ver aí claros sinais dos tempos.

 


De volta ao Amazonas

Igreja de Manaus tua vida é missão.

 

Queridas Irmãs e Irmãos,

Nossa Missão segue marcando passos e fazendo banzeiros nas águas do Rio Amazonas e no Lago Puraquequara.

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