Missão Azul na Itália : Roma - Acqui

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Missa do Envio de Maria Filonena



Roma, 31 de outubro de 2016

 

Mui queridas irmãs:

 

De todos os lados estão chegando até nós manifestações de preocupação por causa do terremoto desses dias aqui na Itália.

 

Obrigada, de coração. De verdade, todo mundo ficou amedrontado.

 

Nós sentimos os tremores aqui em Roma, mas estamos preocupadas e, sobretudo lamentamos as vítimas que perderam tudo e estão assustadas.

 

Nota-se uma grande mobilização e solidariedade entre as pessoas. Continuemos acompanhando a todos com nossas orações.

 

 

A reciclagem terminou ontem à tarde com uma linda celebração de encerramento.

 

Obrigada a todas que nos acompanharam com suas orações e mensagens.

 

Nuria e Rosangela viajaram para as Filipinas ontem à noite e voltarão dia 13 de novembro. Elas contam com as orações de todas.

 

Fraternalmente,

 

 Suas irmãs de Roma

 


Terremoto no Centro da Itália neste domingo 30/10/2016

Carta das Irmãs de Roma do dia 31/10/2016



Missa de ação de graças : catedral Acqui Terme

Muita emoção no reencontro com as irmãs: abraços, alegria, festa...  Ao chegar na catedral Duomo para a missa, Emilie estava lá, de braços abertos para nos acolher -um quadro lindo de Santa Emilie ao lado do altar.
Irmãs, ex-alunos do colégio agora país de família, amigos, fiéis... todos  reunidos para celebrar o reconhecimento da santidade de Emilie numa missa celebrada pelo bispo D. Giorgio, concelebrada por vários sacerdotes amigos e muito bem preparada pelas irmãs. Simples e profunda, com um coral que proporcionou um clima de oração com as músicas.
Mais uma vez, constatamos que a vida de Emilie e seu carisma é fonte de encontro, de comunhão, de vida e de animação para hoje.


Econômos(as) Gerais em Roma

Econômos (as) gerais das Congregações se encontram em Roma a pedido do Papa. Irmã Maria Asuncion participa deste simpósio internacional.



Religiosos brasileiros vão às ruas de Roma pedir o fim do Tráfico de Pessoas. Com a Vida não se joga !

Em Roma, mobilização das Religiosas e dos Religiosos brasileiros (as) pedindo o fim do TRAFICO HUMANO, unindo-se a todos os brasileiros(as) na Capanha da Fraternidade deste ano.

As Irmãs brasileiras Maria Luiza Ayres, Rosangela Maria Altoé (de Roma) e Maria da Penha de Oliveira (de São Paulo que acabava de chegar de São Paulo em Roma) participaram da Caminhada.


Religiosos brasileiros vão às ruas de Roma pedir o fim do Tráfico de Pessoas

ESCRITO POR CRB COMUNICAÇÃO LIGADO 08 ABRIL 2014.

PUBLICADO EM DESTAQUE

Por Rosinha Martins| 08.04.14| Com o tema  “com a vida não se joga”,  religiosos e  religiosas brasileiras que vivem em Roma reuniram  nas ruas daquela cidade, no último dia 6,  cerca de 150 brasileiros e brasileiras que, em comunhão com a Igreja do Brasil, pedem o fim do Tráfico de Seres Humanos. Aos brasileiros e brasileiras se juntaram religiosos italianos, Argentinos, Indianos, Indonésios e Filipinos das diversas casas religiosas existentes na capital italiana.  

 A caminhada teve início na Capela de Nossa Senhora de Lourdes, na via Sistina, centro histórico de Roma, com a Celebração Eucarística presidida pelo missiólogo  e assessor teológico do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), o padre Paulo Suess.  Em sua homilia Suess ressaltou que a tarefa da comunidade cristã é  proporcionar experiências de ressurreição a todos aqueles que se encontram à margem da vida.

De acordo com padre Gimesson Silva, Missionário Dehoniano, membro da equipe de coordenação do evento,  a caminhada acontece em sintonia com o convite do Papa Francisco que desde o início do seu pontificado sugere uma ‘Igreja pobre e para os pobres”.

A escolha do tema “com a vida não se joga”, se deve ao fato de o mundo estar voltado para a Copa de 2014. Megaeventos como este, são  ocasiões propícias  para o  Tráfico de adolescentes, mulheres e homens, para fins de exploração sexual.

“A realidade do trafico humano “deixa mais fragilizada a mulher e as crianças e que, os países desenvolvidos devem se sentir os primeiros responsáveis no combate a este tipo de situação”, afirmou Irmã Rosimery Gomes, da Congregação das Irmãs Lurdinas, membro da Equipe de coordenação do evento.

 O missionário Scalabriniano, padre Eduardo Pizzuti, se viu emocionado com a liberdade com que os Religiosos e Religiosas se expressaram, chamando a atenção dos peregrinos, em frente a Basílica de São Pedro. “Se expressaram de forma espontânea e celebrativa, embora estivessem recordando e denunciando a trágica realidade do trafico de pessoas”. Padre Puzziti disse ainda que a caminhada  “chamou a atenção para o engajamento da Igreja no Brasil que traz durante a  Quaresma o aspecto da fé unido a uma questão social que precisa de conversão, e  desta vez o trafico humano.  A Oração do Angelus rezada pelo Papa Francisco na Praça São Pedro, marcou o encerramento da Caminhada Penitencial. Ao aparecer na Janela, o Papa Francisco foi acolhido com um sacolejar de bandeiras verde e amarelas e saudou os Religiosos do Brasil: “Saúdo o grupo brasileiro ‘Fraternidade e Tráfico Humano".

Fonte: Arlindo Pereira Dias, membro do RBR/ radiovaticana